By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: REDE SUL DE NOTICIAS – Imagem: Divulgação
O programa Mãos Limpas lançado pelo Governo do Paraná há cinco anos
permitirá que presos do Centro de Regime Semiaberto de Guarapuava (CRAG)
trabalhem na limpeza e manutenção de escolas em Guarapuava. O programa
também beneficia outras cidades paranaenses. Guarapuava será a quinta
cidade a aderir ao projeto, lançado há cinco anos.
Para que os trabalhos comecem a ser executados é preciso, porém, que a tramitação burocrática seja concluída, o que deverá acontecer em fevereiro próximo.
De acordo com coordenador do programa no estado, Nabor Bettega Junior, os presos serão capacitados e orientados sobre a conduta que terão.
“Tem várias normas que deverão ser cumpridas. Eles [os presos] não podem falar e nem pedir nada”. Um agente penitenciário e um monitor estarão fiscalizando o trabalho.
Os presos terão direito a R$ 702 por mês, cujo valor será destinado às respectivas famílias, além da progressão da pena, ou seja, cada três dias trabalhados um dia da pena será reduzido.
A escolha de quem vai participar do programa caberá à equipe de segurança do semiaberto considerando crime pelo qual o preso foi condenado. O comportamento no período do cumprimento da pena também pesará no processo de escolha, com o aval do Poder Judiciário.
Para o chefe do NRE, professor Douglas Pires, o programa também promove a reinserção social dos condenados. “É a valorização dessas pessoas, que devem ter uma segunda oportunidade na vida”.
Para que os trabalhos comecem a ser executados é preciso, porém, que a tramitação burocrática seja concluída, o que deverá acontecer em fevereiro próximo.
De acordo com coordenador do programa no estado, Nabor Bettega Junior, os presos serão capacitados e orientados sobre a conduta que terão.
“Tem várias normas que deverão ser cumpridas. Eles [os presos] não podem falar e nem pedir nada”. Um agente penitenciário e um monitor estarão fiscalizando o trabalho.
Os presos terão direito a R$ 702 por mês, cujo valor será destinado às respectivas famílias, além da progressão da pena, ou seja, cada três dias trabalhados um dia da pena será reduzido.
A escolha de quem vai participar do programa caberá à equipe de segurança do semiaberto considerando crime pelo qual o preso foi condenado. O comportamento no período do cumprimento da pena também pesará no processo de escolha, com o aval do Poder Judiciário.
Para o chefe do NRE, professor Douglas Pires, o programa também promove a reinserção social dos condenados. “É a valorização dessas pessoas, que devem ter uma segunda oportunidade na vida”.
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