domingo, 20 de agosto de 2017

Tensão: avião arremete, e Atlético-PR passa por susto na chegada a Curitiba



By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: G1 Imagem: Divulgação


A delegação do Atlético-PR tomou um susto no retorno a Curitiba durante a noite de domingo, após a partida contra o Grêmio, em Porto Alegre. Devido ao tempo chuvoso e com muito vento na capital paranaense, o avião que trazia a delegação rubro-negra precisou arremeter por não reunir condições de pouso na pista do Aeroporto Afonso Pena. O piloto fez duas tentativas de pouso, mas acabou desviando a rota e se direcionando a Florianópolis, onde houve o reabastecimento da aeronave e a troca da tripulação.
A aterrissagem em Curitiba estava prevista por volta das 22h mas, devido ao ocorrido, o Furacão chegou somente às 1h30. Quem relatou os problemas na viagem foi o ex-jogador do clube, Paulo Rink, atualmente vereador na capital, que estava no mesmo voo.
"Voo arremeteu 2 vezes voltando de PA. Time do CAP no mesmo voo e eu tbm", escreveu em uma rede social.
Em contato com o GloboEsporte.com, Rink relata que houve forte turbulência na segunda tentativa de descida na chegada a Curitiba. Além disso, ele conta que o médico do clube, Murilo Santos, precisou realizar atendimentos a alguns passageiros do voo, que passaram mal.
- Eu estava retornando de Porto Alegre, acompanhado pela minha esposa, coincidentemente no mesmo voo que o Atlético-PR. Na primeira tentativa o piloto arremeteu, até aí foi normal, mas na segunda foi mais alto, mais bruto, e o avião balançou bastante. Teve gente passando mal, vomitando, foram momentos de tensão. O médico do Atlético-PR precisou até fazer atendimentos a alguns passageiros quando os cintos foram liberados - contou por telefone.
Após as tentativas de pouso, a aeronave desviou a rota e parou em Florianópolis, em Santa Catarina, para fazer o reabastecimento e a troca da tripulação.
- Ficamos proibidos de sair do avião. Eles reabasteceram e já passava de 0h30 quando decolamos novamente. Depois o piloto chegou a dar explicações porque seria feita a troca no comando, ele disse que não se sentiu confortável para retomar o voo, que estava em uma jornada desde as 7h. Ainda chovia, mas não ventava mais. Chegamos por volta de 1h30, são e salvos.
Rink ainda conta que os jogadores do Furacão reagiram de forma calma à situação tensa, e que depois do susto o clima foi de descontração.
- Eles suaram a mão, mas não chegaram a rezar, como alguns disseram. Depois o ambiente foi de brincadeiras, ficamos questionando o que ia acontecer, se teríamos que pegar ônibus na chuva. Ficamos em pé conversando, comentando sobre o ocorrido, mas tiveram dois ou três que ficaram colados na cadeira, mas não entrego quem foram - disse o ex-jogador, aos risos.
Procurada pela reportagem, a Gol não se manifestou sobre o ocorrido.

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