terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

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PRF desconfia de passageiro com língua verde



By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: BANDA B Imagem: PRF


Policiais rodoviários federais detiveram um homem com dez comprimidos de ecstasy dentro da boca. Foi na manhã desta segunda-feira (27), na BR-101, em Tubarão, Santa Catarina. Ao ver que iria ser abordado, o jovem se desesperou e colocou na boca toda a droga que transportava. Ele foi preso em flagrante.
A PRF recebeu uma denúncia de que um veículo Chevrolet Onix, com placa de Belo Horizonte, transitava perigosamente pela rodovia. Ao avistarem o carro, os agentes realizaram a abordagem e já constataram que o motorista estava embriagado. Na sequência, os policiais notaram que um dos ocupantes estava com a boca esverdeada. Ao questionarem sobre o motivo da cor verde nos lábios, foram informados pelos colegas no carro que, na tentativa de esconder a droga, o jovem tinha colocado 10 comprimidos de ecstasy dentro da boca. Os comprimidos se desmancharam em contato com a saliva e deixaram a língua do rapaz verde.
O jovem e o condutor, ambos com 19 anos e naturais de Criciúma, foram encaminhados à Central de Plantão Policial de Tubarão. O veículo foi apreendido pela PRF.
O ecstasy é uma droga do tipo metanfetamina, que causa euforia e alteração sensorial, dentre outros efeitos, sendo comumente utilizada em festas de longa duração, informou a PRF.

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PM prende ex-deputado aliado de Bolsonaro por envolvimento em motim



By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: BANDA B Imagem: EBC

A Polícia Militar do Estado do Espírito Santo informou nesta terça-feira que o capitão da reserva Lucinio Castelo de Assumção, conhecido como Capitão Assumção, se entregou nesta manhã na Corregedoria da Polícia Militar e está recolhido no presídio da corporação. Ontem, o sargento Aurélio Robson Fonseca da Silva também se apresentou à PM do Estado.
Assumção, Silva e outros dois policiais tiveram a prisão decretada no sábado pela Justiça Militar do Espírito Santo, a pedido do Ministério Público Estadual, por envolvimento no motim dos policiais militares do Estado. Eles são acusados de incitar o movimento e de aliciamento de outros policiais com a divulgação de áudios e vídeos em redes sociais.
No sábado, a polícia tentou prender os quatro policiais em suas casas, mas não os encontrou. Um deles, o Capitão Assumção, que é ex-deputado federal e aliado do deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ), foi encontrado mais tarde no 4º Batalhão da PM, em Vila Velha. Os policiais da Corregedoria da PM chegaram a detê-lo, mas ele escapou.
Segundo agentes da equipe que tentou prendê-lo, Assumção conseguiu fugir em meio a um tumulto criado por um grupo de colegas e de mulheres de policiais amotinados, que se manifestava em frente ao quartel. Houve troca de empurrões e o ex-deputado escapou depois de receber voz de prisão.
Dos quatro militares que tiveram a prisão decretada, apenas o tenente-coronel Carlos Alberto Foresti havia sido detido no sábado, quando se apresentou na unidade da Polícia Militar de Itaperuna, no Rio de Janeiro, e foi encaminhado para o presídio da Polícia Militar do Espírito Santo, em Vitória.
A PM informou hoje que “estará adotando medidas para cumprir a ordem de prisão do quarto policial militar com mandando de prisão ainda em aberto”.
As investigações da PM apontaram que o tenente-coronel Foresti, que trabalhava no centro de despacho de viaturas, desde o início do movimento, fez manifestações de apoio aos policiais com divulgação de vídeos nas redes sociais. Já o capitão Assumção teve participação presencial nas entradas dos quartéis e divulgação de mensagens de apoio nas redes sociais.
Conforme o Estado mostrou em reportagem do fim de semana, o motim contou com o apoio de um grupo aliado de Bolsonaro no Espírito Santo. O secretário de Controle e Transparência do Espírito Santo, Eugênio Ricas, disse que há indícios claros de que o movimento foi de “fachada” motivado por interesses políticos e econômicos.
Sem citar nomes, o secretário afirmou que o Espírito Santo viveu um quadro de “terrorismo digital” por meio da disseminação de informações falsas e boatos com o objetivo explícito de colocar a população em pânico, paralisar o transporte público e fechar o comércio. Segundo Ricas, 80% das mensagens partiram de pessoas e redes de fora do Estado.
Uma equipe de especialistas em comunicação digital ajudou a reportagem a rastrear o movimento de apoio nas redes sociais ao motim da PM. Bolsonaro publicou na sexta-feira em sua página no Facebook a mesma resposta que deu ao Estado, informando que só se manifestaria sobre o assunto ao vivo e desde que a conversa fosse gravada em vídeo. A defesa dos envolvidos não foi localizada.

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Mulher do cantor Victor faz corpo de delito e sogra registra boletim contra nora em BH



By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: G1 Imagem: Divulgação


A mulher do cantor Victor, da dupla Victor & Leo, Poliana Chaves, de 29 anos, fez o exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML), em Belo Horizonte, neste sábado (25), um dia após registrar uma ocorrência de agressão contra o marido. Segundo a polícia, ela foi à delegacia, prestou depoimento e foi encaminhada ao IML. A Polícia Civil também informou que a mãe do artista registrou uma ocorrência contra a nora. As informações foram divulgadas por meio de uma nota no início da noite deste sábado.
O G1 procurou a assessoria de imprensa da polícia para saber o motivo de a mãe do artista ter feito a ocorrência, mas a assessoria disse que não pode dar mais informações. A Polícia Civil informa apenas que "o caso está sendo apurado". 
A mulher de Victor, que está grávida, prestou queixa nesta sexta (24). Ela afirmou ter sido jogada ao chão por Victor e ter recebido vários chutes dele. A briga, de acordo com as informações da polícia, começou por motivos fúteis. Os dois moram no bairro Luxemburgo, na região Centro-Sul de Belo Horizonte.
Ela disse que foi impedida por um segurança e pela irmã do cantor de sair do local após as agressões e que só conseguiu deixar o prédio após uma vizinha ouvir a briga e chamar o elevador. Depois de ter saído do prédio, a mulher do cantor disse continuar sendo ameaçada pela família do marido, por meio de mensagens eletrônicas.
Na sexta, Poliana fez a queixa na Delegacia Seccional Sul e foi encaminhada para a Delegacia de Mulheres da capital. Lá, desistiu de prestar depoimento e não fez o exame de corpo de delito. Neste sábado, no entanto, ela voltou à delegacia.
Segundo a Polícia Civil, o inquérito para apurar o caso foi instaurado e a equipe tenta localizar testemunhas e imagens de circuito de segurança. Os envolvidos serão intimados para prestar depoimento. Segundo a polícia, o cantor poderá se apresentar espontaneamente à autoridade policial.
Procurada na sexta, a assessoria do cantor disse que ele estava em viagem de férias e que não havia conseguido contatá-lo. Neste sábado, o G1 não conseguiu falar com assessores do cantor em nenhum dos telefones fixos e celulares. Mensagens também não foram respondidas. Victor ainda não se manifestou sobre o caso.
Victor e Leo participam da segunda temporada do programa 'The Voice Kids'. Os dois formam um time de técnicos na atração. Ivete Sangalo e Carlinhos Brown são os outros dois técnicos. 
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