By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: G1 – Imagem: Fernanda Rouvenat (G1)
Investigações da Divisão de Homicídios do Rio apontam que Rojelson Santos Baptista, suspeito de matar a facadas Christiane de Souza Andrade na frente da filha dela de 7 anos, era seu ex-namorado. Ele vai responder por homicídio triplamente qualificado, segundo o delegado titular da unidade, Fábio Cardoso.
A motivação do crime provoca uma reviravolta no caso, que inicialmente apontava para uma tentativa de assalto. De acordo com Cardoso, um familiar da vítima reconheceu Rojelson como ex-companheiro dela. O relacionamento teria começado há cerca de três anos, mas Christiane teria terminado com ele, que, enciumado, se revoltou.
Segundo o inquérito, Rojelson sabia a rotina da ex-namorada, que costumava ao mercado à noite. Os policiais acreditam que ele tenha ido ao encontro dela com a intenção de matar, inclusive por portar uma faca. No documento, consta que ele confessou o crime e a motivação. Rojelson é pedreiro e fazia bicos. Ele já tinha passagem na polícia e teria tentado esfaquear uma outra ex-companheira.
Neste domingo, a Polícia já havia pedido a prisão temporária dele, o que foi aceito pelo plantão judiciário. O crime ocorreu no Estácio, onde ele morava. Ele foi encontrado pela polícia pouco depois de ser agredido por pessoas que o acusavam como autor do crime.
De acordo com PMs, após uma denúncia anônima, policiais foram à Rua Paulo de Frontin, onde viram Rojelson Santos Baptista ser agredido. Após conter a violência, eles levaram o homem para o Hospital Souza Aguiar para ser atendido. Por volta das 22h, ele foi conduzido até a Divisão de Homicídios (DH), responsável pela investigação do caso.
Durante a inauguração de mais um trecho da Orla Conde, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, comentou o assassinato.
"No Rio, a gente vê coisas que os estudiosos chamam de estado de anomia. Aquela situação mais absurda, mais exdrúxula do mundo, você vê tantas vezes acontecendo que você acha normal. Não é normal numa cidade uma criancinha de 7 anos de idade ver a sua mãe sendo assassinada por alguém aqui pertinho da prefeitura, pertinho do Comitê organizador dos Jogos. São coisas que a gente tem que se indignar, mas tem que se indignar e achar que não é impossível mudar", disse o prefeito ao lembrar do caso.
Filha que viu mãe ser esfaqueada, no Rio, ainda não sabe da morte.
Investigações da Divisão de Homicídios do Rio apontam que Rojelson Santos Baptista, suspeito de matar a facadas Christiane de Souza Andrade na frente da filha dela de 7 anos, era seu ex-namorado. Ele vai responder por homicídio triplamente qualificado, segundo o delegado titular da unidade, Fábio Cardoso.
A motivação do crime provoca uma reviravolta no caso, que inicialmente apontava para uma tentativa de assalto. De acordo com Cardoso, um familiar da vítima reconheceu Rojelson como ex-companheiro dela. O relacionamento teria começado há cerca de três anos, mas Christiane teria terminado com ele, que, enciumado, se revoltou.
Segundo o inquérito, Rojelson sabia a rotina da ex-namorada, que costumava ao mercado à noite. Os policiais acreditam que ele tenha ido ao encontro dela com a intenção de matar, inclusive por portar uma faca. No documento, consta que ele confessou o crime e a motivação. Rojelson é pedreiro e fazia bicos. Ele já tinha passagem na polícia e teria tentado esfaquear uma outra ex-companheira.
Neste domingo, a Polícia já havia pedido a prisão temporária dele, o que foi aceito pelo plantão judiciário. O crime ocorreu no Estácio, onde ele morava. Ele foi encontrado pela polícia pouco depois de ser agredido por pessoas que o acusavam como autor do crime.
De acordo com PMs, após uma denúncia anônima, policiais foram à Rua Paulo de Frontin, onde viram Rojelson Santos Baptista ser agredido. Após conter a violência, eles levaram o homem para o Hospital Souza Aguiar para ser atendido. Por volta das 22h, ele foi conduzido até a Divisão de Homicídios (DH), responsável pela investigação do caso.
Durante a inauguração de mais um trecho da Orla Conde, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, comentou o assassinato.
"No Rio, a gente vê coisas que os estudiosos chamam de estado de anomia. Aquela situação mais absurda, mais exdrúxula do mundo, você vê tantas vezes acontecendo que você acha normal. Não é normal numa cidade uma criancinha de 7 anos de idade ver a sua mãe sendo assassinada por alguém aqui pertinho da prefeitura, pertinho do Comitê organizador dos Jogos. São coisas que a gente tem que se indignar, mas tem que se indignar e achar que não é impossível mudar", disse o prefeito ao lembrar do caso.
Filha que viu mãe ser esfaqueada, no Rio, ainda não sabe da morte.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.