terça-feira, 17 de maio de 2016

Vereador de Prudentópolis tem o mandato cassado



By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: RÁDIO NAJUÁ Imagem: Élio Kohut (Intervalo da Noticias)

Por 12 votos a 1, a Câmara de Prudentópolis cassou o mandato do vereador Clemente Lubczyk (PR) por quebra do decoro parlamentar, em sessão especial de julgamento na manhã de segunda-feira (16).
A sessão começou às 9h da manhã e durou cerca de três horas e meia, quando foi encerrada com a leitura do Decreto Legislativo que determinou a cassação.
Cinco suplentes foram convocados para participar da votação, tendo em vista que, pela relação da denúncia com as investigações do GAECO durante a Operação Caçamba, os vereadores José Adilson dos Santos (PSC), José Petez (PV), Júlio César Makuch (PSL) e Luciano Marcos Antonio (PSDB) ficaram impedidos, por envolvimento direto ou indireto nos autos. O quinto suplente foi convocado devido ao impedimento do denunciado em participar da votação.
O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PR) forneceu à Câmara a lista de suplentes aptos e disponíveis a votar: Sérgio Miques, Acir Batista dos Santos, Hilário Chumlak e José Leonirto Dalzoto, integrantes da coligação que elegeu Clemente, e Allan Lopes de Andrade, da coligação do vereador José Adilson dos Santos.
Voto contrário
O vereador Osmar Pereira (PTB), que presidiu a CP 001/2016, foi o único vereador contrário à cassação. Ele assumiu a presidência da CP durante seu transcorrer, em substituição a Maurício Bosak (PSC), que voltou à condição de suplente quando o vereador Adriano Cardozo (SDD) retomou o cargo, do qual estava licenciado para assumir a Secretaria de Transportes e Infraestrutura.
Clemente Lubczyk (PR) declarou à reportagem da Najuá não estar surpreso com a cassação, pois tudo teria sido “muito bem arquitetado” para derrubá-lo. No entanto, ele disse que pretende recorrer judicialmente contra a decisão. De acordo com o vereador cassado, o que teria criado a indisposição com os pares, que levou a seu afastamento definitivo, não foi necessariamente a denúncia contra ele, mas o fato de ter apresentado as propostas de redução para nove vereadores e de redução de subsídios – ambos projetos de lei rejeitados.
Ainda segundo Clemente, teria faltado ele apresentar apenas um documento para obter o mandado de segurança que impediria a instalação da CP. Ele alega que ainda nesta semana terá o documento – que não especifica – para apresentar à Justiça e, assim, obter a nulidade da CP contra ele e, até mesmo, das instaladas contra o vereador Júlio Makuch e da CP 02/2015, que cassou o mandato do ex-prefeito Gilvan Pizzano Agibert. MATÉRIA COMPLETA.



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