By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: ESPN – Imagem: Divulgação
"Nos ligavam diariamente, nos ameaçando, nos ofendendo, nos questionando sobre o porque a criança não memorizava o sagrado Corão, ao invés de jogar futebol", disse Ahmadi em entrevista à Agência Efe.
A imagem do menino de 5 anos utilizando um uniforme improvisado da Argentina rodou o mundo em janeiro. No mês seguinte, Murtaza recebeu uma camisa oficial da seleção alviceleste autografada por Messi.
O pai explicou que a família fugiu há um mês e meio de Cabul para Islamabad, devido às ameaças sofridas, e que, por causa delas, está solicitando asilo no Paquistão por meio da Organização das Nações Unidas (ONU). Depois disso, a família se transferiu para Quetta, no oeste do país.
"Não estamos felizes de deixar o Afeganistão, mas a pressão e a situação ruim nos forçaram", afirmou Arif Ahmadi.
Além do pai, viajaram a mulher e cinco filhos, todos com visto de seis meses do Paquistão. A expectativa para o futuro é conseguir a possibilidade de embarcar para os Estados Unidos e viver no país.
"Meu filho ainda tem as camisas que ganhou de Messi e aquele que fez com a bolsa de plástico. Ele ainda espera conhecê-lo um dia", declarou o pai, que contou que o filho se sente um "prisioneiro" no Paquistão.
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