sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Gerente do Bradesco está entre 16 presos em operação contra explosões de caixas eletrônicos



By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: BANDA B 

Entre os 16 presos na Operação Dunamis, da Polícia Federal (PF), está um gerente do Banco Bradesco, que trabalha em Piên, cidade da região metropolitana de Curitiba. Além dele, outros dez homens e cinco mulheres foram presos nesta sexta-feira (25). De acordo com a PF, a quadrilha é suspeita de pelo menos 15 explosões de caixas eletrônicos no Paraná.
Ainda de acordo com a PF, a sede da quadrilha era no bairro Borda do Campo, em São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba.
“Nesse local e em outros pontos de Curitiba, Tijucas do Sul, Pinhais e Guaratuba aconteceram as prisões. Apreendemos armas, carros e também explosivos”, disse à Banda B o delegado Rodrigo Morais da Silva, da DELEPAT (Delegacia de Repressão a Crimes Patrimoniais).
Com relação a prisão do gerente, o delegado explicou que ele facilitou a ação dos marginais. “Ele agiu de forma que a ação fosse mais fácil, com relação ao alarme e portas de segurança. O gerente tentou conseguir um álibi, porém ficou claro o seu envolvimento no crime”, explicou Morais.
A operação da PF contou com apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Operação Dunamis
A Operação Dunamis tem como objetivo de desarticular organização criminosa especializada na prática de roubo e furto a caixas eletrônicos de instituições bancárias no estado do Paraná, através do uso de explosivos.
A operação mobilizou 140 Policiais federais, 26 Policiais Rodoviários Federais, e contou com o apoio de duas aeronaves da PRF, cães farejadores e o Grupo de Bombas e Explosivos da PF (GBE).
As investigações que acompanharam o grupo desde o ano passado mostram que as ações ocorreram em Curitiba, Londrina, Matinhos e Piên, mas os suspeitos também podem ter participação em diversos assaltos semelhantes em outras localidades.
Os ataques realizados pela organização, sediada em São José dos Pinhais, incluem explosões a caixas eletrônicos instalados em agências bancárias, hospitais, supermercados e em uma Universidade.
Os envolvidos responderão pelos crimes de organização criminosa armada, roubo qualificado, furto qualificado, receptação e lavagem de dinheiro.

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