sábado, 9 de maio de 2015

Policiais afastados, que se negaram a atacar professores, denunciam perseguição



By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: CGN Imagem: Rodolfo Buhrer (La Imagem)


Os policiais que se recusaram a atacar os professores no confronto do Centro Cívico, na semana passada, teriam sido afastados por cerca de 1 ano. Dos servidores punidos, 40 seriam do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) e 27 do Batalhão de Choque.
No dia do confronto, o Paraná Portal já havia antecipado a retaliação aos militares. Mas a SESP e a Assessoria de Comunicação da Polícia Militar haviam negado qualquer tipo de punição aos policiais.
Fontes militares que conversaram com a equipe de reportagem, mas não querem se identificar por medo de represália, afirmam que o ex-comandante da Polícia Militar, Cesar Kogut, teria sido o primeiro a determinar que os policiais, agora punidos, não atacassem os manifestantes.
As fontes também revelam que, na quinta-feira (30), dia seguinte ao histórico enfrentamento, os policiais que não quiseram agir com violência tiveram 24 horas de punição no batalhão. Entre as atividades humilhantes estaria a de limpar o chão com escova de dente, por ordem direta do agora ex-secretário Fernando Francischini.
Um dos policiais afastados denuncia que “o grupo foi humilhado” e que o ex-secretário chegou a afirmar que “não queria na corporação os que estavam contra ele”.

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