sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Pela 1ª vez o Brasil saiu do mapa da fome da ONU



By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: R7 Imagem: Divulgação

Um relatório divulgado na quinta-feira (16) pela FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura) mostra que o número de pessoas com fome diminuiu na última década em todo o mundo.
Para lembrar a importância do combate à pobreza, a organização ressaltou os esforços de sete países, que conseguiram deixar o mapa da fome em 2014, e entre eles, está o Brasil.
Nas imagens a seguir, saiba quais são os países que conseguiram mudar as estatísticas e mostrar que há esperança para a erradicação da miséria.
Bolívia
A Bolívia ganhou destaque no relatório da ONU porque, na última década, criou uma série de instituições interessadas em envolver os povos indígenas, que eram, na maioria das vezes, marginalizados.
Além disso, a ONU reconhece que as políticas de incentivo aos pequenos agricultores facilitam o acesso aos alimentos saudáveis e com preços mais baixos.
Brasil
Pela primeira vez em anos, o Brasil saiu do mapa da fome da ONU. Isso significa que o número de pessoas em condições subalimentar é menor do que 5% da população.
As políticas sociais, como o Fome Zero e o Bolsa Família, são apontadas pela FAO como impulsionadores de um sistema que assegura disponibilidade, acesso e utilização de recursos.
Haiti 
Apesar de continuar a luta contra um devastador terremoto que atingiu o país em 2010, o Haiti aparece no relatório por causa da consolidação de um programa nacional que busca fortalecer os meios de subsistência, melhorar a produtividade agrícola e assegurar o acesso de pequenos agricultores ao grande mercado, para movimento da economia.
Indonésia
Com novas estruturas e instituições, a Indonésia luta contra a fome por meio da segurança alimentar e nutricional. Envolvendo órgãos públicos, ministérios e ONGs, o país criou medidas para aumentar a produtividade agrícola e incentiva dietas nutritivas.
Madagascar
O país, que está saindo de uma crise política e retomando parcerias de desenvolvimento, busca combater a pobreza e a desnutrição.
Essas alianças pensam, em conjunto, para criar a capacidade de resistência a riscos climáticos, incluindo ciclones, secas e pragas de gafanhotos
MalauíO Malauí conseguiu atingir uma das metas do milênio ao aumentar a produção de milho. No entanto, a desnutrição continua sendo um desafio para o país, que promove agora uma série de intervenções nutricionais para diversificar a produção e facilitar o acesso ao leite, à pesca e aos legumes.
Em todo o mundo, ainda existirem cerca de 805 milhões de pessoas que vivem na miséria, sem acesso à alimentação sadia e em péssimas condições
Os países mais afetados por conflitos são os que têm mais dificuldades de deixar a linha da pobreza e da fome.
Na África Subsaariana, mais de uma em quatro pessoas continua com fome crônica, enquanto na Ásia, região mais populosa do mundo, 526 milhões de pessoas continuam com fome.

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