By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: Edilson Kernicki (Rádio Najuá) – Imagem: Élio Kohut
(Intervalo da Noticias/Rádio Najuá)
Agibert comenta que a patrulha deve realizar manutenções necessárias nas estradas do interior do município de Prudentópolis, através de uma parceria entre estado e município. O estado vai emprestar cinco caminhões, uma retroescavadeira hidráulica, uma patrola (motoniveladora), um rolo compressor e o município vai aplicar sua contrapartida: operadores de máquinas e motoristas de caminhões, óleo diesel para os veículos e cerca de 500 manilhas para o sistema de escoamento de água.
De acordo com o prefeito, o desafio para o município é reconstituir 30 km de estradas rurais, no mínimo. Para tanto, o município vai ampliar a patrulha com máquinas próprias e caminhões. As melhorias vão atender a ligação entre as comunidades de Linha Esperança até a entrada de Barra D’Areia e também as ligações até as entradas da Linha Paraná, Barra Seca e Cachoeirinha. “Vamos tentar fazer tudo isso com qualidade e nós estamos aguardando para que possamos iniciar o quanto antes possível, apesar de todas as dificuldades que nós estamos passando”, comentou Agibert.
O gestor municipal disse que acompanhou o trabalho executado pela Patrulha no Campo nos municípios de Irati, Rebouças e Guamiranga. “Realmente, alguns trechos são mais complicados, outros não. Mas temos que contar com a colaboração também dos proprietários, porque nós não podemos invadir também qualquer lugar doa a quem doer. Não é assim. Nós vamos ter uma equipe para conversar, fizemos uma grande reunião lá, todo mundo está consciente de que as coisas vão ser boas para eles e é claro que, de repente, vamos saber respeitar as pessoas e com certeza vamos evitar ao máximo que tenhamos esse problema, nem para nós, nem para o proprietário, que é faixa de domínio, que muitas vezes não são respeitadas”, comentou.
Segundo o prefeito, talvez tenham que ser deslocadas algumas cercas das propriedades e ser feito o corte de algumas árvores, para realizar as adaptações necessárias nos trajetos. Tudo isso será necessário para que as estradas sejam alargadas: de 5,5 metros de largura passarão a ter 8 metros.
“Vamos poder usar os oito metros porque teremos aí contenção, lugares que vai ter contenção de água. Praticamente, a cada 20 ou 30 metros haverá um bueiro. Vamos ter que fazer um grande trabalho de escoamento de água também. Porque esse é o grande problema nosso: você fica com uma estrada boa, bonita, bem feita e daqui a pouco começam as chuvas. Dali a pouco começa um encalhador e quando você vê, a estrada, por falta de um pouco mais de qualidade, acaba se tornando um grande desperdício de dinheiro público também, porque você acaba fazendo duas ou três vezes a mesma estrada”, justificou.
Confira a entrevista com prefeito Gilvan ao repórter Élio Kohut:
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