segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

CONHEÇA AS CIDADES QUE VÃO CONCORRER COM PRUDENTÓPOLIS NO DOMINGÃO DO FAUSTÃO

As cidades que vão participar do quadro a DANÇA DA GALERA do Domingão do Faustão já começaram a ser conhecidas e vamos passar as cidades que já foram divulgadas. Ainda falta duas cidades que estaremos trazendo em breve que sejam divulgadas. Conheça as concorrentes de Prudentópolis, ambas as cidades são turisticas:

Prudentópolis

Geografia

Prudentópolis ocupa uma área de aproximadamente 2.308 km²,com população atual de48.589 habitantes localizando-se ao lado da BR-373 entre Ponta Grossa e Guarapuava, (com acesso também pela BR-277 ao sul do município). O município é a segunda maior cidade da região centro sul e centro oeste do estado, estando apenas atrás de Guarapuava. A cidade possui arquitetura moderna com várias construções que lembram os imigrantes ucranianos. Está a 203 km do município de Curitiba, capital do estado do Paraná. Faz parte da Região Centro-Sul do Paraná, tendo como municípios limítrofes Guarapuava, Turvo, Cândido de Abreu, Ivaí, Guamiranga, Imbituva, Irati e Inácio Martins .

Relevo

O município possui uma altitude média de 1500 metros acima do nível do mar. Está situado entre o Segundo Planalto do Paraná (Planalto de Ponta Grossa) e o Terceiro Planalto do Paraná (Planalto de Guarapuava). Apresenta diversas serras, sendo as principais a Serra da Esperança, a Serra da Rita e a Serra da Barra Grande, e ainda diversos morros acima de 1200 metros, entre eles o Morro Morungava (ou Chapéu), o Morro Trombudo e o Trombudinho e ainda o Cerro Preto e o Cerro Azul e dezenas de cachoeiras

História

Em fins do século XIX a região era terras de Firmo Mendes de Queiroz,descendente de bandeirantes Paulistas, doou duas terras para a construção de uma capela em homenagem a São João Batista. No ano de 1896 foram atraídas para a região 1.500 famílias ucranianas, totalizando oito mil imigrantes. Os colonos foram assentados em diversos núcleos, onde tornaram-se pequenos agricultores, pecuários e industriais. O município formou-se em 1906, sob o nome de Prudentópolis em homenagem ao presidente Prudente de Morais. A imigração de ucranianos para a região durou até meados da década de 1920 e, atualmente, o município é considerado o mais ucraniano do Brasil, sendo 80% da população descendente dos imigrantes.
A região de onde vieram estes ucranianos é a Galícia, que já foi autônoma e também já pertenceu ao Império Austro-Húngaro, à Polônia e à própria Ucrânia. A nova geografia, que coloca o território predominantemente na atual Ucrânia, foi desenhada após o fim da Primeira Grande Guerra Mundial. Os poloneses de Prudentópolis, e os poucos "alemães" (austríacos) são oriundos da Galícia. Esta região foi também povoada por judeus, poloneses, alemães e austríacos, etc. Sua capital é Lemberg (em alemão), também chamada Львів/Lwiw (ucraniano) ou Lwów (polonês). Prudentópolis tem uma localidade que se chama Nova Galícia, exatamente em homenagem a esta origem.

Aracati - Ceará 
Aracati é um município brasileiro do estado do Ceará. É conhecido internacionalmente pela praia de Canoa Quebrada. Teve o núcleo urbano sede do município tombado em 2000 pelo IPHAN como patrimônio Nacional. É a terra do romancista Adolfo Caminha, do abolicionista Dragão do Mar e do ator Emiliano Queiroz.

História

Os primeiros habitantes das terras de Aracati, os índios Potyguara,[8] provavelmente teriam entrado em contato com os europeus em 2 de fevereiro de 1500, através navegador espanhol Vicente Yáñez Pinzón, que aportara no local denominado Ponta Grossa ou Jabarana, segundo o historiador Tomás Pompeu de Sousa Brasil. Pero Coelho de Souza, durante a expedição contra os franceses que haviam invadido o Maranhão, ergueu a 10 de agosto de 1603, às margens do rio Jaguaribe, o Fortim de São Lourenço, e a sua permanência deu a origem do povoado, São José do Porto dos Barcos. Aracati tornou-se um ponto de apoio militar e várias edificações são construídas: Bateria do Retiro Grande, Presídio da Ponta Grossa, Presídio de Coroa Quebrada, Presídio do Morro de Massaió e outras. A ocupação definitiva de Aracati teve início com o funcionamento das Oficinas ou Chaqueadas do Ceará, que foram responsáveis por possibilitar a competitividade da pecuária no estado, tendo em vista os privilégios da Zona da Mata pernambucana com a cultura canavieira. Aracati transformou-se então em produtor de carne seca e no principal porto de exportação deste produto para as regiões canavieiras, além de continuar a ser um ponto de apoio militar (Fortim de Aracati), agora com o intuito de proteger o porto, as transações comerciais e os habitantes contra os ataques do índios como os Payacu. A possibilidade de abate e conservação da carne, através do charque, foi a principal responsável pela ocupação e desenvolvimento das terras do Ceará. Por volta de 1740 já existiam Oficinas em Aracati, inicialmente no pequeno Arraial de São José dos Barcos do Porto dos Barcos do Jaguaribe, depois elevada à categoria de Vila com o nome de Santa Cruz do Aracati, hoje cidade do Aracati.O comércio de carne e couro atraía abastados senhores de locais diversos, Aracati manteve-se por longo tempo como localidade de maior influência de formação econômica, social e política do povo cearense. Com o crescimento do povoado, no local em 1714 foi erguida uma capela, e em 1743 foi instalado um juizo e tabelião local.
Já no fins do século XVIII Aracati se transformara, juntamente com as vilas de São Bernardo das Russas e Icó, na praça de negócios mais desenvolvida do Ceará.
Em 10 de fevereiro de 1748 foi elevada a categoria de vila (ato oficial), no mesmo ano foi erguido um pelourinho e empossada a Câmara. Em 1770, foram erguidas a Casa da Câmara e a Cadeia, na rua do Comércio, antiga rua das Flores. Em 1779, Aracati contava com cerca de 2 mil pessoas, cinco ruas e muitos sobrados e mais de setenta lojas. Em 1829, foi apresentada na Assembleia Geral do Ceará uma proposta que pretendia transferir a sede do Governo da Capitania para a Vila de Aracati, mas foi rejeitada. Em 25 de outubro de 1842, a Vila foi elevada a condição de cidade, pela Lei Provincial 244. Em 1824, durante a Confederação do Equador, a vila de Aracati tornou-se palco de um dos acontecimentos marcantes da história do Nordeste Brasileiro: Tristão Gonçalves de Alencar Araripe chefiou tropas rebeldes que atacaram e arruinaram a localidade, permanecendo no local por uma semana. Aracati sofreu com as inundações do rio Jaguaribe, hoje controladas com a construção de um dique. Foi reconstruída ao lado direito e de costas para o rio Jaguaribe para que os ventos levassem para longe os odores dos locais de abate do gado, esta conformação urbana permanece até os dias de hoje, resultando em uma falta de integração da cidade com o rio responsável por seu surgimento.

Diamantina - Minas Gerais 
O município localiza-se na Mesorregião do Jequitinhonha, estando a sede a 285 km de distância por rodovia da capital Belo Horizonte. A cidade está situada a uma altitude de 1.280 m, emoldurada pela Serra dos Cristais, na região do Alto Rio Jequitinhonha.
Dados do Censo - 2010
Urbana: 40.062 (87,31% do total)
Rural: 5.822
Homens: 22.251 (48,49% do total)
Mulheres:23.633 (51,51%)

História

Antes da chegada dos colonizadores portugueses, no século XVI, Diamantina, como toda a região do atual estado de Minas Gerais, era ocupada por povos indígenas do tronco linguístico macro-jê[10]. Diamantina surgiu no século XVIII devido à grande produção local de diamantes, que eram explorados pela coroa portuguesa. Foi conhecida inicialmente como Arraial do Tijuco (do tupi tyîuka, "água podre"[11]), Tejuco e Ybyty'ro'y (palavra tupi que significa "montanha fria", pela junção de ybytyra ("montanha") e ro'y ("frio")[12]. Durante o século XVIII, a cidade ficou famosa por ter abrigado Chica da Silva, escrava alforriada que era esposa do homem mais rico do Brasil Colonial, João Fernandes de Oliveira[13]. A cidade emancipou-se do município do Serro em 1831, passando a se chamar Diamantina por causa do grande volume de diamantes encontrados na região. A vida em Diamantina no final do século XIX foi retratada por Alice Brant no seu livro Minha Vida de Menina, que se tornou um marco da literatura brasileira após ter sido redescoberto por Elizabeth Bishop. Em 1938, Diamantina comemorou seus cem anos de elevação à categoria de cidade, recebendo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional o título de "patrimônio histórico nacional". E, no ano de 1999, foi tombada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura como "patrimônio da humanidade". A cidade é um dos destinos da Estrada Real, um dos roteiros culturais e turísticos mais ricos do Brasil. A cidade é conhecida por suas serestas e vesperata, que é um evento em que os músicos se apresentam à noite, ao ar livre, das janelas e sacadas de velhos casarões, enquanto o público assiste das ruas.

Personalidades famosas


Pirenópolis - Goais

História

Pirenópolis é um município histórico, sendo um dos primeiros do estado de Goiás. Foi fundado com o nome de Minas de Nossa Senhora do Rosário Meia Ponte pelo português minerador Manoel Rodrigues Tomar (alguns historiadores denominaram-o como Manoel Rodrigues Tomás). As minas da região foram descobertas pelo bandeirante Amaro Leite, porém foram entregues aos portugueses por Urbano do Couto Menezes, companheiro de Bartolomeu Bueno da Silva, o Anhanguera Filho, na primeira metade do século XVIII. Segundo a tradição local, o arraial foi fundado em 7 de outubro de 1727, porém não há documentos comprobatórios e muitos historiadores e cronistas antigos afirmam ser a fundação em 1731.
Foi importante centro urbano dos século XVIII e XIX, com mineração de ouro, comércio e agricultura, em especial a produção de algodão para exportação no século XIX. Ainda no século XIX, com o nome de cidade de Meia Ponte, destacou-se como o berço da música goiana, graça ao surgimento de grandes maestros, bem como berço da imprensa em Goiás, já que ali nasceu o primeiro jornal do Centro Oeste, denominado Matutina Meiapontense. Em 1890, mudou seu nome para Pirenópolis, o município dos Pireneus, nome dado à serra que a circunda. Ficou isolada durante grande parte do século XX e redescoberta da década de 1970, com a vinda da capital Brasília para o Centro Oeste. Hoje, é famosa pelo turismo e pela produção do quartzito, a Pedra de Pirenópolis.
Pyrenópolis (ortografia arcaica), posteriormente Pirenópolis, significa "a Cidade dos Pireneus". Seu nome provém da serra que circunda a cidade que é a Serra dos Pireneus. Segundo a tradição local, a serra recebeu este nome por haver na região imigrantes espanhóis, provavelmente catalães. Por saudosismo ou por encontrar alguma semelhança com os Pirenéus da Europa, cadeia de montanhas situada entre a Espanha e a França, deram então a esta serra o nome de Pirenéus, mas mais tarde, devido à pronúncia da língua portuguesa no Brasil, surgiu a grafia sem acento.
Tombada como conjunto arquitetônico, urbanístico, paisagístico e histórico pelo IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, em 1989, o município conta com um Centro Histórico belamente ornado com casarões e igrejas do século XVIII, como a Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário (1728-1732), as Igreja de Nossa Senhora do Carmo (1750-1754) e de Igreja de Nosso Senhor do Bonfim (1750-1754), além de prédios de relevante beleza arquitetônica como o Teatro de Pirenópolis, de estilo híbrido entre o colonial e neo-clássico, de 1899, e o Cine Teatro Pireneus, em estilo art-déco, de 1919 e a Casa de Câmara e Cadeia construído em 1919 como réplica idêntica do original de 1733.

By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: Wilipédia Imagem: Divulgação



Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.